Árvore genealógica de Marie Veronique Alvares de Azevedo Macedo


avós
paternos
- + -
PAI
George Alvares de Azevedo Macedo
06-09-1994 - Genebra (Suiça)
 †  31-01-1994 - Paris (França)
avós
maternos
- + -
MÃE
Adrienne Laure Camille Duvivier
1926 - Paris (França)

IRMÃO(s)
Marie Veronique Alvares de Azevedo Macedo
1952

Marie Veronique Alvares de Azevedo Macedo
1952 - Paris (França)
 
CÔNJUGE(s)
Pedro Luiz Carneiro de Mendonça
cc 27-05-1978

1945 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)

FILHO(s) de Marie Veronique Alvares de Azevedo Macedo e Pedro Luiz Carneiro de Mendonça
João Manuel Carneiro de Mendonça
14-09-1983 - Bogotá (Colômbia) . † 01-10-2007 - Paris (França) [idade: 24 anos]

   NOTAS


Livro: Os Carneiro de Mendonça

Ascendência

- seu pai, George Macedo, jogou tenis pelo Fluminense Football Club, tendo recebido em 1940 carta do clube cumprimentando-o pela "magnífica atuação por ocasião dos jogos do Campeonato de Tenis de Segunda Classe".  Em 1941 recebeu de seu clube, "efusivos cumprimentos" por ter "contribuido brilhantemente para a vitória do Campeonato de Tenis da 1a. Classe". 

- np. Tancredo Alvares de Azevedo Macedo  (*12 ago 1865 Rio de Janeiro †1933 Rio de Janeiro) c. 1900 Chatillon sur Seine, França c. Louise Antoinette Petit, Lulou (*1880 Rio de Janeiro, RJ †1937).

- bpp. João Alvares de Azevedo Macedo Sobrinho, conhecido como Macedo Sobrinho, (*Rio de Janeiro, RJ †Paris, França) cc. Maria José de Almeida (†Paris, França).

- bpm. Comendador Auguste Petit (*12 jun 1844 Châtillon-sur-Seine, França † 12 out 1925 Rio de Janeiro, RJ) cc. Angèle Hosxe (*Nantes, França †Paris, França). Chegou ao Rio de Janeiro por volta de 1864 onde fundou a Societé Française d'Instruction e morou até morrer.  A partir de 1922, como presidente "infatigável e devotado" da Aliança Francesa do Rio de Janeiro, tornou-a uma instituição de primeira ordem, elevando consideravelmente o número de alunos da língua francesa. Pintor, Auguste Pettit, foi durante 10 anos professor na Escola de Artes e Ofícios, "pela satisfação do trabalho de utilidade pública".  Expôs seus quadros, retratos, paisagens, naturezas mortas e marinhas, com frequência no Salão de Paris, França.  Em jun 1915, inaugurou exposição de 180 telas, das quais vendeu 52, na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, largamente noticiada pelo O Paiz, Correio da Noite, Jornal do Comércio, A Noticia, A Tribuna, Le Messager de São Paulo, Epoca, L'Etoile du Sud, A Ordem, O Rio, Cidade do Rio, Imparcial e Revista da Semana. Em 1920, sendo possívelmente o pintor de retratos mais popular do Rio de Janeiro, o jornal A Noticia, noticiou a exposição no hall da Associação dos Empregados do Comércio, aberta em 6 de junho, e comentou: "Levanta-se quasi sempre antes do sol para passar para a tela uma madrugada clara, ou perde uma tarde a fazer um dos nossos crepúsculos. E com que amor o artista trabalha quando copia a nossa natureza! Com que entusiasmo fala da nossa luz!" A Gazeta de Notícias da mesmo mes, também noticiou com elogios a referida exposição.  Sua mulher Angèle, também era pintora. 

- nm. Herman Félix Duvivier (*11 jul 1894 Morlanwelz, Bélgica †18 set 1985 Paris, França) cc. Eugenie Auguste Dits (*26 fev 1893 Bruxelas, Bélgica †22 ago 1956 Rio de Janeiro, RJ).

- bmp. Jean Baptiste Duvivier (*11 ago 1868 Morlanwelz, Bélgica †1961 Charleroi, Belgica) cc. Julia Leclercq (*30 mar 1870 Morlanwelz, Belgica †1950 Morlanwelz, Bélgica).

- por seu b. Jean Baptiste Duvivier, t. Emile Duvivier e Hermance.

- por sua b. Julia Leclercq, t. Félix Leclercq e Adrienne Brillez.

- bmm. Antoine Dits (*Bruxelas, Belgica †1925 Paris, França) cc. Joséphine Stalport (*Ath, França †1933 Paris, França).

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