Árvore genealógica de Carlos Aquino Maranhão


avós
paternos
João do Rêgo Maranhão + Cândida Cavalcante de Albuquerque Maranhão
PAI
Nelson do Rego Maranhão
02-01-1886 - Carolina (MA) (Brasil)
 †  15-05-1969 - Goiânia (GO) (Brasil)
avós
maternos
Bernardino Aquino Pereira + Alexandrina Pereira Jácome
MÃE
Hermínia Aquino Pereira
1940
 †  1940

IRMÃO(s)
Carlos Aquino Maranhão
1911

Carlos Aquino Maranhão
(Carlito)
15-11-1911 - Carolina (MA) (Brasil)
 † 26-02-2000 - Belém (PA) (Brasil)
(idade: 89 anos)
 
CÔNJUGE(s)


   NOTAS


Livro: Os descendentes de José do Rêgo Trigueiro e Flora Francelina do Rêgo Maranhão - Genealogia e Histórias

- Em out 2000 [Revista Século XX - Gente que fez Carolina] Carlos Aquino Maranhão, contador, comerciante, jornalista, pecuarista (1911 – 2000) – Carlos Aquino Maranhão, homem de uma sólida cultura dedicado à leitura e à prática do jornalismo, de caráter, sério, honesto e muito ligado à sua família, nasceu em Carolina em 15 novembro 1911. Era filho de Nelson Maranhão e Hermínia Aquino, ambos carolinenses e pertencentes a famílias tradicionais da cidade.
Seus estudos em Carolina começaram pelo Colégio Infantil do professor Fabrício Cesar Freire, pelo primário no Externato Rio Branco da professora Crisantina Monturil e em um nível mais avançado no Colégio Carolinense do professor Odolfo Medeiros. A seguir a fim de prosseguir nos seus estudos, foi para Belém, PA, estudar contabilidade no Colégio Progresso Paraense, formando-se contador ou guarda-livros como era conhecida a profissão. Regressou à sua cidade e foi trabalhar como guarda-livros na Casa Leão de Ouro, de propriedade de seu pai e Osório Medeiros de quem viria a ser genro.
Casou-se em Carolina em 24 de julho de 1937 com Ady Ayres Maranhão, filha de Osório Ayres Medeiros e Perolina Maranhão, sua prima, irmã de seu pai, com os seguintes filhos: João Carlos, Maria Lucia (falecida), Antônio Carlos e Maria Ady.
Com a aposentadoria dos proprietários da Casa Leão de Ouro, Carlos Aquino Maranhão assumiu mediante compra o controle da referida firma, dando-lhe maior dinamismo, tendo como aliada de primeiríssima qualidade sua esposa Ady, mulher dinâmica no trabalho e nos negócios. Prosperara, bastante. Entrou para a área de criação de gado em suas fazendas. Paralelamente exercia a atividade de jornalista escrevendo periodicamente crônicas para o jornal A Tarde. Foi fluente orador. Faleceu no dia 26 de fevereiro de 2000 em Belém, PA, deixando muitas saudades. Por tudo que fez pelo crescimento e desenvolvimento de Carolina está sendo homenageado merecidamente.

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