Árvore genealógica de Helio Silveira da Motta


avós
paternos
José Honório Silveira da Motta + Luiza Ernestina Freitas de Seixas
PAI
Armando Luiz Silveira da Motta (Lulu)
08-08-1884 - São Paulo (SP) (Brasil)
 †  1952 - São Paulo (SP) (Brasil)
avós
maternos
Christiano Machado + Julia Adelaide Alves
MÃE
Maria [da Glória] Alves Machado (Totota)
30-06-1893 - Tatuí (SP) (Brasil)
 †  07-02-1987 - São Paulo (SP) (Brasil)

IRMÃO(s)
Helio Silveira da Motta
1917

Helio Silveira da Motta
(1º do nome)
04-01-1917 - São Paulo (SP) (Brasil)
 † 24-12-2008 - São Paulo (SP) (Brasil)
(idade: 91 anos)
 
CÔNJUGE(s)
Maria Narcisa Martins
- Santo Amaro (SP) (Brasil)
 †  2006 - São Paulo (SP) (Brasil)


   NOTAS


Livro: Queiroz, Borges da Costa, Machado & Palhares - Genealogia e Histórias

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Cursou a Escola Politécnica em São Paulo, onde estudou engenharia até o terceiro ano, sem concluir o curso. Iniciou sua carreira como publicitário na Panam Propaganda Ltda., no começo da década de 1940. Em 1944 teve sua primeira passagem pela J. Walter Thompson, onde foi discípulo de Robert Merrick, assim como de Said Farhat e Otto Scherb. Seu cargo inicial foi de redator, passando a contato e a chefe de grupo, encarregado da conta da Gessy. Nesse período também teve uma pequena agência, a ímpar, em sociedade com Edgard Schweiry, vendida à Norton Publicidade em 1947.  No mesmo ano, foi para a Grant Advertising, onde permaneceu 3 anos. Retornou então à Thompson, de onde só saiu em 1958. Nessa passagem, a agência consolidou-se na área de planejamento e ele teve a oportunidade de ajudar a formar profissionais como Júlio Ribeiro, Rony Lage, Hélcio Emerich e Caio Domingues. De lá foi para a Denison, sendo responsável pela inauguração do primeiro escritório paulista da agência, que dirigiu até 1964. Durante sua gestão despertou grande interesse seu trabalho à frente do planejamento do lançamento do sabão em pó Viva. Por fim, migrou para a Almap como diretor de planejamento e ali permaneceu por 10 anos.  Nos anos 1950, passava seus fins de semana idealizando um aparelho capaz de registrar a sintonia de um grupo de domicílios, o tevêmetro. As máquinas eram instaladas nas casas das pessoas e funcionavam com um tipo de fita de telex que marcava a audiência minuto a minuto. A patente só foi conseguida em 1967 e o aparelho começou a ser utilizado em 1969, sendo substituído em 1985 por nova tecnologia.

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